Buscapé

terça-feira, 11 de setembro de 2012

PASSARÁS


Sem que o grupo de crianças participantes da brincadeira saiba, duas crianças escolhem aleatoriamente dois nomes – podem ser de frutas, flores, animais, etc. – e cada uma guarda o nome escolhido. Posicionam-se em pé, uma de frente para a outra e, de mãos dadas, formam um arco. O grupo de participantes forma uma fila que deverá ser encabeçada por uma criança maior ou mais esperta que representará a mãe de todas elas. Esta criança puxará a fila e passará por baixo do arco, cantando: - Passarás, passarás, algum deles há de ficar. Se não for o da frente, deve ser o de detrás. A última criança da fila fica “presa” entre os braços do “arco” e deve responder a pergunta: - Você prefere uva ou maçã?(por exemplo). A opção escolhida levará a criança a ficar atrás daquela que guardara aquele nome. A brincadeira mantém esta seqüência até o último participante ficar “preso” e escolher a fruta. Ganha a criança que tiver maior número de participantes na sua fila. 



Fonte: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Dieta certa para driblar a anemia

Anemia é a condição na qual ocorre queda da hemoglobina no sangue. A hemoglobina é a responsável pelo coloração avermelhada da pele e pelo carregamento do oxigênio aos tecidos, o que gera a energia para as atividades diárias. Muitas são as causas de anemia, ela pode ser congênita ou adquirida, mas a que nos interessa aqui é a anemia carencial, consequente a falta de ferro.
A anemia causada pela falta de ferro não é exclusividade das nossas crianças. A prevalência da doença em países em desenvolvimento, até os quatro anos de idade, ultrapassa os 50%. Durante a amamentação, o leite materno supre as necessidades desse nutriente. Até em países desenvolvidos a anemia apresenta níveis crescentes de prevalência, tornando-se um grave problema de saúde pública. No Brasil, estudos regionais com crianças de diferentes faixas etárias apontam variação de 28 a 68%.
A maior incidência de anemia ferropriva ocorre entre 9 e 12 meses de vida, época em que geralmente se faz a introdução da dieta da família e da mamadeira (na maioria das vezes leite de vaca integral). Muitas vezes essa fase de transição não é “bem aceita” pela criança, simplesmente porque é uma questão de aprendizado. E os pais, por inexperiência ou falta de orientação adequada, interpretam que o filho não gosta da nova dieta e deixam de insistir na oferta de alimentos saúdáveis justamente numa fase da vida em que eles são tão importantes.
Principalmente até 18 meses de vida ocorre rápido crescimento e desenvolvimento do organismo, o que requer uma demanda aumentada de ferro. Porém muitas vezes a ingestão é inadequada e ocorrem perdas gastrointestinais devido à alergia a proteína do leite de vaca, parasitoses intestinais, perdas diarreicas, refluxo gastro-esofágico, etc.
Sintomas e sinais da anemia
A anemia não é uma doença silenciosa. Os primeiros estágios da deficiência de ferro geralmente não apresentam sintomas, mas a anemia instalada vai sempre cursar com alterações clínicas como palidez, fadiga, fraqueza, sono excessivo, inapetência que são os principais sintomas.
O hábito de comer terra, sabão e até gelo também pode sinalizar a anemia ferropriva. Se não tratada, a doença se transforma numa bola de neve: a carência do nutriente leva à perda de apetite, sem comer, o sistema imunológico enfraquece, a criança vira alvo de infecções, perde rendimento escolar e pode ter complicações em seu desenvolvimento neuropsicomotor.
Tratamento: O ferro nos alimentos
A dieta rica em ferro é muito importante, mas na anemia já instalada, faz-se necessário suplementação com ferro oral na dose de 3-5mg/kg/dia, geralmente por um período de 3 meses.  Para aprimorar essa assimilação, vale algumas dicas.
Antes de cozinhar, deixe o feijão de molho na água por uma hora, assim os fitatos são liberados e o ferro será melhor absorvido. Alojado na hemoglobina, pigmento do glóbulo vermelho, o ferro possui nobre missão: a de transportar oxigênio aos tecidos do organismo. Sua deficiência implica em palidez, fadiga, sono excessivo e inapetência.
O ferro de origem vegetal, ao contrário do de origem animal, para ser absorvido, sofre influência de fatores inibidores (fitatos, fibras,cafeína, sais de cálcio…) e facilitadores (vitamina C, frutose, citratos…).
As carnes, principalmente as vermelhas; as vísceras (figado de boi e de galinha); feijão (todos os tipos); gema de ovo; verduras e hortaliças (as verdes escuras são as que mais tem ferro: couve, brócolis, agrião, espinafre, rúcula, escarola…)
Agravamento do quadro
Quando a anemia não é tratada ou é inadequadamente tratada, vai se formando uma “bola de neve”: a anemia cursa com falta de apetite, sem apetite a criança não se alimenta bem e a anemia piora, ficando a criança cada vez mais fraca, sem querer brincar, com baixo rendimento escolar, com maior susceptibilidade à quadros infecciosos, com mais sono e mais pálida-amarela.
Dúvida recorrente
Muitos pais têm essa dúvida, mas anemia não vira leucemia. Leucemia é um câncer que acomete a fábrica do sangue e esta doente não trabalha bem, gerando alteração em todas as células do sangue, inclusive as vermelhas levando à anemia, que neste caso não é carencial.
 Enviado por Dra.  Fátima Fernandes

Fonte: http://saudeinfantil.blog.br/2011/09/1297/

Dor de crescimento

Dor de crescimento não é manha

 Especialista explica por que os pais devem levar  as queixas dos filhos a sério.

Que as crianças fazem de tudo para chamar a atenção dos pais, ninguém duvida. Mas, e aquele menino que acorda chorando no meio da noite, reclamando de dor na perna? Ou aquela garotinha de seis anos que sequer consegue pegar no sono por conta do mesmo problema? De acordo com o ortopedista Lafayette Lage, especialista em Medicina Esportiva e cirurgias de quadril, 15% das crianças sofre de dor de crescimento.
Não se trata de uma doença, mas de uma condição que acomete crianças em fase de crescimento, a partir dos três anos de idade. Como a freqüência da dor pode variar de uma pessoa para outra, há desde aquelas crianças que mal conseguem participar das aulas de educação física na escola, até as que sofrem mais no período noturno, diz Lage.
O especialista explica que a dor de crescimento geralmente acomete as duas pernas. Crescer não dói, mas pode provocar dor ao final do dia, depois de a criança ter corrido, pulado e praticado esportes, dependendo de seu sistema músculoesquelético. Nesses casos, recomendamos diminuição das atividades esportivas enquanto acompanhamos o caso.
Lafayette Lage diz que quando os pais percebem que a reclamação de dor é freqüente, persistente, se estende do início da noite ao começo da manhã do dia seguinte, devem desconfiar de que não se trata apenas de manha. O ideal é procurar um ortopedista bem recomendado, principalmente se a dor for acompanhada de inchaços, vermelhidão ou formigamento.
Os pais podem ajudar
Segundo o ortopedista, os pais podem contribuir para atenuar a dor e permitir um sono mais tranqüilo para todos os familiares. Esfregar suavemente o local, como uma massagem terapêutica, pode ter bons resultados. Durante o dia, também é recomendável a criança alongar os músculos dos membros inferiores, contando com supervisão de um adulto. Episódios de dor mais intensa exigem prescrição de analgésicos, mas sempre com suporte médico. 

Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/dor-de-crescimento/
Fonte imagem:http://saudeinfantil.blog.br/2011/09/ortopedista-pediatrico-desvenda-misterios-da-dor-do-crescimento/

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Como fazer massa de modelar caseira

Olá amigas! Tudo bem com vocês?
Neste post vou ensinar como se faz massinha de modelar caseira.
Andei pesquisando antes de por a "mão na massa" e  descobri que existem váááááárias receitas pela internet mas elas são muito parecidas, algumas gastam bem mais ingredientes do que outras.
Escolhi fazer uma que gastasse menos e que fosse prática assim como eu. hehehe
Então vamos a receitinha?

Massinha de modelar.

Os materiais que utilizei foram:


2 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de sal ( 4 colheres de sopa)
Um copo de água.
Gotinhas de anilina ou um saquinho de pozinho de refresco para suco.
Uma vasilha

Fiz duas receitas, uma utilizando a anilina e outra o pozinho de suco pronto. Gostei das duas.


Na vasilha, misture as 2 xícaras de farinha de trigo com o sal.


Vá acrescentando a água aos poucos, misturando até ficar na consistência da massinha, ou seja, a massa unida desgrudando da vasilha, só acrescente mais água se perceber que precisa. A quantidade de água depende muito da região por causa do clima, climas mais secos a massinha endurecerá mais depressa. Entendeu?


Depis de bem amassadinha, coloque umas gotinhas de anilina da cor de sua preferência. Mistura amassando bem até ficar na cor desejada.


Pronto, a massa está no ponto.


Esta outra foto é a outra massa que fiz com o pozinho de suco, ficou mais escura. A diferença é que mistura o pozinho junto com a farinha de trigo e o sal.
Essa receita de massa caseira não é tóxica e as crianças podem brincar a vontade...

Se colocarem na boca ( coisa que vão fazer ) sentirão o gosto salgado por causa da quantidade de sal na massa. hehehe ( desistirão logo de por novamente na boca)


Fiz esta receita com meus alunos, e eles A-D-O-R-A-R-A-M!
Aqui está a foto de um deles brincando com elas. Foi divertido.
E vocês? Já fizeram com seus filhos ou alunos? O legal é que as crianças usam a criatividade e se divertem! Toda criança gosta... diga se não deu vontade de massagear uma massinha também? rsrsrs
Se fizerem, voltem aqui e me contem, quero saber tudinho.
 
 
Fonte: http://images.alot.com/res?src_id=30175&camp_id=3469&tb_version=1.0.16500(G

Telefone sem fio

Idade: a partir de 5 anos

Participantes:
5 ou mais
Regra:
Organizar os jogadores sentados um ao lado do outro em fila.
O primeiro jogador diz uma frase/mensagem no ouvido do colega seguinte. Cada participante após receber a mensagem fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!!!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

QUEIMADA


  •  Faixa etária
  • Acima de 6 anos
  • Local
  • Calçada, Praia, Quadra de esportes, Condomínio
  • Estimular
  • Agilidade, Velocidade, Mira, Atenção, Cooperação
  • Participantes
  • 8+
  • Material
  • Uma bola macia e giz para marcar a quadra

QUEIMADA  

 

 

 

 

 

 

Como brincar

Para o jogo básico, divida o espaço em dois campos do mesmo tamanho definindo os limites com um giz. Divida os participantes em dois times. O jogo começa quando um lançador atira a bola em direção a um dos jogadores do time adversário, se este for atingido pela bola estará fora do jogo. Se alguém do time adversário conseguir segurar a bola, sem deixá-la cair no chão, quem sai do jogo é o lançador. Se a bola bater no chão antes de atingir alguém, a posse de bola passa automaticamente para o time adversário que poderá atacar. Se algum jogador ultrapassar os limites do campo tentando fugir da bola será eliminado.

Para ninguém ficar de fora se pode fazer uma prisão. Quem for eliminado ficará atrás do limite do campo adversário e poderá atacar. Se atingir alguém do outro time o mesmo volta para a equipe inicial. O jogo ficará mais cooperativo se atrás de cada jogador houver uma lata. O participante só é queimado se a lata for derrubada por um adversário, sendo que as latas podem ser defendidas com os pés por qualquer um dos jogadores. Nesse caso, o jogo ficará ainda mais divertido ainda se houver mais de uma bola em campo.

Esta brincadeira também se cleada, matada, barra bola, bola queimada, caçador, cemitério, mata-mata, mata-soldado, queimado, carimba, guerra, jogo do mata.

Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/brincadeiras/queimada


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A gatinha parda

 
Faz-se uma roda, todos de pé. Escolhe uma criança para ficar no centro da roda com olhos vendados e com uma varinha na mão. As crianças começam a girar na roda e cantar: Ah, minha gatinha parda, que em janeiro me fugiu, quem roubou minha gatinha você sabe, você sabe, você viu? Todos se calam. A que está no centro da roda toca em alguém com a varinha. A que foi tocada deve miar como um gato. Quem tocou tenta descobrir que é. Se descobrir, diz o nome e quem miou vai para o centro recomeçar a brincadeira. Se não acertar continua sendo a do centro, recomeça a brincadeira até adivinhar quem é.  

Fonte:http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/do_fundo_do_bau.htm